Após trinta anos aconselhando casais e famílias, o antropólogo e autor do livro ficou convencido de que existem cinco linguagens básicas pelas quais o amor é expresso e compreendido.
Cada ser humano nasce com uma forma de identificar, dar e receber amor. A isso chamaremos "linguagem" e às diferentes formas de expressá-la de "dialetos".
Tentar expressar amor em sua própria linguagem à alguém que possui outra é o mesmo que fazer uma declaração em hebraico pra alguém que só fala alemão!
O primeiro passo é identificar qual a sua linguagem, e em seguida qual a do seu cônjuge.Com isso será possível tanto expressar amor de forma que a pessoa se sinta amada como também levar seu cônjuge à percepção de qual é a linguagem que faz com que você receba de forma efetiva sua expressão de amor.
As cinco linguagens são:
Palavras de Afirmação: são sentenças expressas em: elogios como "a janta estava ótima", afirmações, (ex:acho que você faz isso muito bem), e incentivos como "vai dar tudo certo";
Qualidade de Tempo: é a dedicação de um tempo exclusivo, ainda que pequeno. As expressões ou dialetos podem ser: conversas de qualidade, passeios, assistirem tv juntos, etc;
Presentes: o que menos importa é o valor financeiro. Pode ser: colher uma flor, comprar uma pizza, dar uma jóia.
Gestos de Serviços: aqui o que você faz fala mais alto do que qualquer palavra. Dialetos: lavar a louça, consertar a fechadura, levar o lixo pra fora, etc;
Toque Físico: o importante é saber quando, como e onde tocar a pessoa. Ex: beijos, abraços, cutucão com o cotovelo, por a mão no ombro, relações sexuais, etc;
Todos têm uma linguagem principal, e ainda que você diga "eu te amo" nas outras quatro linguagens seu cônjuge continuará sentindo apenas sua indiferença. O importante é usar a linguagem correta constantemente e se aperfeiçoar em conhecer dia a dia todas as formas, ou, dialetos pelos quais sua expressão é entendida da forma mais efetiva. Experimente: o amor é incrível e os resultados ainda mais!...
Nenhum comentário:
Postar um comentário